Vários performers montados em bicicletas, patins e a pé partem de diversos pontos levando objetos voadores (papagaio, cata-vento, aeroplano, serpente chinesa, biruta, bola de sabão, balangandã, bumerangue, fita, semente, chuva de poesia, balão). Num movimento centrífugo, eles vão ao encontro do olho do furacão, no Parque Municipal. A música cria o ambiente. Videomakers filmam, editam e projetam imagens em volta e no olho do furacão. Quando chegam ao centro, as várias linguagens se fundem provocando uma intensidade que se dilui, o público poderá manipular os objetos e brincar com a projeção de sombras e lanternas auxiliado pelos manipuladores.