Haikais dos séculos XVIII e XIX, de poetas japoneses como Bashô, Busson e Issa são traduzidos para o teatro por meio de imagens que buscam revelar estados de espírito e efeitos sinestésicos. As memórias dos performers transitam entre a primavera, o outono, o inverno e o verão. A intervenção se contrapõe aos ambientes agitados das ruas dos centros urbanos, propondo uma pausa para contemplação. Essa interferência envolve teatro, dança, artes plásticas, literatura, música e projeções de vídeo.
O grupo é composto por profissionais independentes das áreas de teatro, dança, música e vídeo de Belo Horizonte.