A produção deste espetáculo não permite entrada após seu início.
Danças rituais são projetadas sobre altos troncos de árvores. Os bailarinos alcançam um estado de transe e caem como folhas levadas pelo vento. À frente dessas imagens, percebem-se botões de flores presos a dois bambus, dos quais vão emergindo, harmoniosamente, braços e pernas dos bailarinos. É uma celebração às divindades, uma fusão harmônica entre tradição e contemporaneidade. Baseia-se em um poema vodu sobre o tráfico de escravos pelos portugueses.
Koffi Kokô, nascido no Benin, é reconhecido mundialmente como um dos bailarinos e coreógrafos mais inovadores da dança africana contemporânea.