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Quinteto Tempos
A música instrumental do Quinteto Tempos é a atração de julho do projeto Noite Musical, em cartaz no Teatro Marília. Na terça-feira, dia 9/07, às 20 horas, o grupo vai apresenta o espetáculo "Toda Música". A promoção é da Prefeitura, através da Secretaria Municipal de Cultura e tem entrada franca. O Teatro Marília fica na Avenida Alfredo Balena, 586, Santa Efigênia.
Liderado pelo compositor Rufo Herrera (bandoneon), o Quinteto Tempos é integrado pelos músicos Alvimar Liberato Nunes (violão), Antônio Maria Pompeu Viola (violoncelo), Eduardo Campos (percussão) e Fernando Santos (contrabaixo).
O grupo faz a ponte entre o erudito e a música popular, com o objetivo de popularizar o som instrumental de qualidade. Isso fica evidente no repertório preparado para o Noite Musical, que inclui Hermeto Paschoal, Marco Antônio Guimarães (Uakti), Bach, G. M. Rodriguez, os chorinhos de Belline de Andrade, além de composições do próprio Rufo Herrera.

O Quinteto Tempos já gravou dois Cds: "Tocata Del Alba" em 1995 e "Toda Música" em 1999, que foi incluído entre os dez melhores de 99 pelo jornal Estado de Minas, ao lado de trabalhos de Chico Buarque, Guinga, Lenine, Tom Zé e outros. O grupo vem se apresentando em lugares que vão desde Assuncion, capital do Paraguai, até Capelinha, no interior de Minas Gerais, passando pelo Rio de Janeiro, Florianópolis (SC), Curitiba e Cascavel (PR).

Compositor e bandoneonista Rufo Herrera nasceu na cidade argentina de Córdoba e está radicado no Brasil desde 1963. De iniciação autodidata, recebeu posterior orientação do professor de bandoneon Pedro Garbero. Em Buenos Aires, em 1957, ingressa no Conservatório para estudar violoncelo. Em 1961, viaja por diversos países da América Latina para realizar pesquisas sobre aspectos estruturais, tímbricos e estéticos da música dos povos remanescentes das civilizações originais do continente centro e sul americano. Em 1966, grava em LP "Tangos de Vanguarda", que registra importantes pesquisas e ministra cursos e oficinas no campo da criação e formação musical.

O contrabaixista Fernando Santos é graduado pela Universidade Federal de Minas Gerais e já participou do Master Class na França, EUA e Alemanha. É membro da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais desde 1994 e integrante do grupo Lyrical Jazz. Alvimar Nunes graduou-se em violão em 1993, sendo professor deste instrumento na Universidade do Estado de Minas Gerais, na área de educação, vem desenvolvendo trabalho de pesquisa em harmonia e improvisação na música popular.

Eduardo Campos é integrante do Quinteto Tempos e do Minas Sax. Ele já trabalhou como intérprete em peças de Tim Rescala e Dante Grela, atuando também como percussionista do grupo Ópera Vitrine, na Bienal Musical realizada no Rio de Janeiro. Atualmente, é músico do Tempos e do Lyrical Jazz.

Antônio Maria Pompeu Viola é formado em violoncelo pela UFMG. Aluno de Musa Pompeu e Watson Cris, ocupa o cargo de 1o violoncelista da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais desde sua formação, em 1986. Tem desenvolvido intensa atividade como camarista, participando dos mais importantes grupos de câmara de Belo Horizonte. Atua ainda como professor de violoncelo na Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG) e na Fundação de Educação Artística.

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